Você não era do tipo que fugia de qualquer problema...
Nunca lhe mostrei um, também.
Hoje já sei que estais sofrendo com esse ''novo amor''.
Talvez isso não seja problema, foi você quem quis
Se essa foi a sua escolha... passe bem!
Estarei com as portas abertas pra lhe ajudar
Entretanto, "velho amor'', não me tente com o amor de antes:
Sem você eu já estou bem demais!
Não posso amenizar as suas dores, apenas ouvirei como bom amigo
E se você quiser algo mais, eu já estarei curado
terça-feira, 17 de julho de 2012
domingo, 15 de julho de 2012
Livres para evangelizar
Depois de ter convivido com seus discípulos, Jesus os envia, dando-lhes
orientações práticas; são encaminhados dois a dois, recebem poder sobre os
espíritos impuros e devem estar despojados de tudo.
Os apóstolos são chamados e encaminhados à missão por Jesus – a
iniciativa é sempre dele. O apóstolo ou evangelizador é um instrumento nas mãos
de Deus, que se serve de cada um para renovar a Igreja e para levar sua palavra
aos quatro cantos do universo.
São encaminhados dois a dois. Isso, além de assegurar o apoio de alguém,
simboliza a dimensão comunitária da missão; ela não é algo simplesmente
pessoal. O trabalho missionário se faz em conjunto. Os que se dedicam à
evangelização, portanto, devem viver em harmonia e reconciliados. Para haver
essa harmonia, é necessário que cada um supere os preconceitos contra o outro.
A união fraterna entre os discípulos é importante para a eficácia da
evangelização.
Os enviados têm poder sobre os espíritos impuros. Esta é a única
autoridade que recebem: denunciar e combater as forças do mal, que degradam a
vida humana e afastam as pessoas de Deus. Os evangelizadores, a exemplo de
Jesus, podem e devem destruir os mecanismos que geram dependência, opressão e
morte. Superando os “espíritos impuros”, o reino de Deus floresce.
Jesus pede desapego de tudo o que é supérfluo. A eficácia da missão não
depende tanto dos recursos materiais. A confiança na riqueza e no dinheiro
representa perigo muito sério também para a Igreja de hoje. Jesus não despreza
o uso dos meios materiais na evangelização, mas alerta para o perigo de confiar
exclusivamente neles, de deixar-se condicionar e manipular por eles. O desapego
dos bens implica também o abandono de ideias ultrapassadas e tradições
superadas, que muitas vezes amarram o evangelho.
Segundo o Documento de Aparecida, todo cristão é discípulo missionário
que deve estar sempre disposto a caminhar, pondo-se a serviço do evangelho e da
comunidade. Sua missão é a mesma de Jesus: combater todas as formas de mal.
Pe. Nilo Luza, ssp
Assinar:
Postagens (Atom)