Só existimos porque confiamos! No mais, só queremos ser felizes. Como sê-lo se não nascemos sabendo que coisa seja a felicidade? Vivemos dentro de um estranho jogo de sentimentos. Atravessa-nos o desejo vago e indefinível de realização, para que possamos sentirmos-nos bem. Nesse momento, observamos diante de nós as pessoas! Algumas nos revelam trsiteza, depressão, abatimento... Não queremos viver assim!
Outras, porém, irradiam leveza, alegria e paz. Ah! Sim, eis o caminho a trilhar. Acreditamos nessas pessoas; apostamos naqueles valores que lhes informam a vida. Cremos na vida delas com a fé humana; espelhamos-nos nelas como mestres de vida. Vinculamos-nos a elas como símbolo, caminho e existência.Outros andam à nossa frente, sinalizando caminhos de vida... Sempre haverá pessoas que trilham os mesmo caminhos antes de nós. No fundo, acreditamos na vida, no ser, na existência, na radical bondade humana. O ser humano, desde sempre, pôs-se a essa questão! Se não quiser cair no cetismo, no derrotismo radical, cabe-lhe, espelhar-se em pessoas irradiantes de felicidade. A ruína do ser humano consiste em errar... Em vez de olhar em modelos de vida, - só mira a sí mesmo - e se deixa seduzir por falsos exemplares. Parecer ser prata, mas quando cai, soa lata vela.
O Espírito Santo continua ensinado como proceder, porém, somos alunos indisciplinados. Falamos muito alto, e muitas vezes, não conseguios ouvi-lo.
Texto lindo victor... parabéns!
ResponderExcluirObrigado, Kathleen!
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