sábado, 31 de dezembro de 2011

Quem me dera ao menos uma vez...

"Cansei de falas grandiloquentes sobre educação, enquanto não se faz quase nada. Falar já


 gastou, já cansou, já desiludiu, já perdeu a graça... Precisamos de atos e fatos, orçamentos 


em que educação e saúde (para poder ir a escola, prestar atenção, estudar, render e crescer) 


tenham um peso considerável: fora isso, não haverá solução. A educação brasileira 


continuará como agora, escandalosamente reprovada."



sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A pedra...


O distraído nela tropeçou... O bruto a usou como projétil. O empreendedor, usando-a, construiu. O camponês, cansado da lida, dela fez assento. Para meninos, foi brinquedo. Drummond a poetizou. Já, Davi, matou Golias, e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura... E em todos esses casos, a diferença não esteve na pedra, mas no homem!
Não existe “pedra” no seu caminho que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
Independente do tamanho das pedras, no decorrer da sua vida, não existirá uma, que você não possa aproveitá-la para seu crescimento.


quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

CHAMADA AOS PREJUDICADOS NO ENEM POR MOTIVOS DE PROVÁVEL MÁ CORREÇÃO DA REDAÇÃO

É o seguinte: com as notas atribuídas às redações do Enem e a falta de clareza quanto aos critérios de avaliação das mesmas, está acontecendo um movimento que tem sido intitulado MONADE - Movimento Nacional de Apoio aos Direitos dos Estudantes. Após a negação do pedido de recorreção e/ou esclarecimento dos critérios de atribuição dessas notas pelo Inep, o próximo passo proposto é solicitar à Procuradoria da República uma intervenção no caso. Isto já vem sendo feito em várias capitais, no entanto, não vi movimentação em João Pessoa. Tampouco vejo alguém comentando no grupo (https://www.facebook.com/groups/198703623554414/) que seja da capital ou redondezas. Então, venho aqui chamar a quem se cansou de ser palhaço do MEC e da educação brasileira, que more na grande João Pessoa a estar no dia 03/01 no MPF-PB, Av. Getúlio Vargas, 255/277, Centro, às 15hrs e assinar a petição, com a finalidade de abrir um processo de defesa pública. Leve seus documentos!
P.S.: Não é manifestação. É apenas um processo jurídico.

ReclamAÇÃO requer AÇÃO! Parem de reclamar, comecem a refletir e a agir


terça-feira, 20 de dezembro de 2011

Camisa

Quem dera fossemos apenas homens... somos DeMolays


       Como é bom estar ao lado de meus tios e irmãos! Seres como eu, mas que me entendem de maneira expressiva. Admiro as mãos que, juntas às minhas, produzem algum efeito. Compartilhamos da mesma harmônia, essência, entendimento, razão... Ah, como é bom. 
        Pretendemos crescer! Depois disso, voltar ao lugar em que estávamos, mas não na mesma condição: sentar, mais uma vez, ao lado dos que são como eu já fui. Nunca deixar apagar-se a luz à qual fomos confiados, nem deixar morrer a confiança que nos foi dada. Trabalhar com afinco! Esperar algo em troca, JAMAIS.
"Aqueles que passam por nós não vão sós, não nos deixam sós. Deixam um pouco de si, e levam um pouco de nós "

quinta-feira, 15 de dezembro de 2011

Palavras cansadas

      Agora vejo que, não vale a pena se esforçar por algo que não merece a sua atenção; por alguém que não merece seu carinho; nem por amores que não merecem seu coração. No fim, você vai acabar se desgastando, e não vai conseguir o esperado.
   
     Coloquei vírgulas quando deveria  ter posto um ponto final. Sofri sem saber! Continuo assistindo meu desgaste, mas, dessa vez, sentando na parte alta da arquibancada... Assim caindo, não acabo embaixo dos destroços. Vou apenas pisar em tudo que me fez mal, e tentar construir-me mais uma vez. Quem sabe algo me machuque, porém, vão ser apenas arranhões. Coisa que o tempo cura.
   
     Enquanto isso, vou procurar a minha melhora. Afastar-me de tudo que me machuca, e esquecer um pouco do mundo. Você acabou me fazendo tão mal! Acabei da maneira que deixei fluir! Irei tomar o meu destino: não quero ver o rosto desse mundo tão cedo.

   "Meu peito está todo cortado. São rasgos dos teus seios afiados. Das feriadas escapa um grito mudo, abafado... como o de um bebê abandonado dentro de um saco na correnteza do rio. Ninguém escuta a minha dor."

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

"O que você vai ser quando você crescer?"

                É isso mesmo! Você sabia como fazer, mas não fez como deveria. Acabou se tornando aquilo que fez, e não foi isso que você sonhou. Destruiu os sonhos de outras pessoas, e matou os seus. Soube reagir quando as dificuldades apareceram. Mas, por pura teimosia, decidiu ficar de braços cruzados.
                Quem mais apostou em seus sonhos (mesmo tendo que abrir mãos de outras coisas) foi quem mais sofreu. Você poderia ter feito melhor, da melhor maneira. Deveria ter acabado aquilo que começou bem.
                E agora está chorando dolorosamente, com os olhos e com a alma. Essa dor é a única possível como efeito de suas obras. A construção não foi abaixo... ela continua esperando que você volte para os retoques; continua esperando que você convoque todos à obra.
                O tempo é curto, mas não é o fim. Você ainda pode retomar os trabalhos.  Dedique-se como ninguém. Use todos os minutos, pois o sucesso depende de seus esforços. Não mate, mais uma vez, os sonhos dos que apostaram e ainda apostam em você. Depende apenas de um sim e de uma força de vontade. Grite, mas faça isso com todas as suas forças: como se alguém que está ao seu lado não pudesse lhe ouvir.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Ouse Crer

"De fato, sem fé é impossível agradar a Deus" (Hb 11:6)

     Sabemos que a fé é um dom de Deus. Não podemos crer sem a ação do Espírito Santo em nossas vidas. Por outro lado, podemos endurecer o nosso coração e nos tornar incrédulos. Mas como isso póde ocorrer? Vivemos num terrível dilema: andar pelo que vemos ou pelo que cremos. Aprendemos com a experiência que temos que checar as coisas para termos certeza. Verificar se realmente fechamos a porta; se aquele documento importante está na gaveta da cômoda; se desligamos o fogão etc. São hábitos corriqueiros da vida e são necessários, desde que não se tornem obsessivos e compulsivos. Porém, muitas vezes, confundimos a nossa vida secular e material com a nossa vida espiritual e assim, como procedemos em relação a essas pequenas coisas do dia a dia passamos a fazer o mesmo com a nossa vida espiritual. Começamos a checar tudo e não deixamos espaços para a fé. Queremos ver acontecer, ao invés de crermos. Desse modo, tornamo-nos incrédulos ou para dizer um paradoxo: "crentes incrédulos".

       Como é que podemos ser fervorosos? Como deixar de sermos simplesmente religiosos ou frios? A primeira coisa é pedirmos fé a Deus. O segundo passo é não racionalizarmos. Muitas perguntas e questionamentos fazem com que as dúvidas se tornem mais resistentes, e nos deixam inseguros. É uma reafirmação do ver em detrimento do crer. O mundo modernos com sua filosofia produz isso em nós. A segurança que a tecnologia nos dá e os novos conceitos de fé podem produzir em nós a incredulidade. Devemos mudar noss maneira de pensar. Devemos acreditar na palavra de Deus e não dar ouvidos ao nosso próprio entendimento, nem ao que o mundo nos transmite.

 Não sigam o exemplo de Tomé, que só creu depois de ver. A ele Jesus exortou: "Não sejas incrédulo, mas crente" (Jo 20:27). Procure estar no grupo daqueles de quem Jesus falou: " Bem-aventurados os que não viram e creram" (Jo 20:29)



domingo, 17 de julho de 2011

O espelho para caminhar com Deus.

Só existimos porque confiamos! No mais, só queremos ser felizes. Como sê-lo se não nascemos sabendo que coisa seja a felicidade? Vivemos dentro de um estranho jogo de sentimentos. Atravessa-nos o desejo vago e indefinível de realização, para que possamos sentirmos-nos bem. Nesse momento, observamos diante de nós as pessoas! Algumas nos revelam trsiteza, depressão, abatimento... Não queremos viver assim!
            Outras, porém, irradiam leveza, alegria e paz. Ah! Sim, eis o caminho a trilhar. Acreditamos nessas pessoas; apostamos naqueles valores que lhes informam a vida. Cremos na vida delas com a fé humana; espelhamos-nos nelas como mestres de vida. Vinculamos-nos a elas como símbolo, caminho e existência.
Outros andam à nossa frente, sinalizando caminhos de vida... Sempre haverá pessoas que trilham os mesmo caminhos antes de nós. No fundo, acreditamos na vida, no ser, na existência, na radical bondade humana. O ser humano, desde sempre,  pôs-se a essa questão! Se não quiser cair no cetismo, no derrotismo radical, cabe-lhe, espelhar-se em pessoas irradiantes de felicidade. A ruína do ser humano consiste em errar... Em vez de olhar em modelos de vida, - só mira a sí mesmo - e se deixa seduzir por falsos exemplares. Parecer ser prata, mas quando cai, soa lata vela.

O Espírito Santo continua ensinado como proceder, porém, somos alunos indisciplinados. Falamos muito alto, e muitas vezes, não conseguios ouvi-lo.

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Amar é olhar pra dentro de si mesmo
E dizer eu quero
É viver intensamente
É sonhar com uma gota de realidade
E realizar uma gota desse sonho
É estar presente até na ausência
Amar é ter em quem pensar
É ser só de alguém
E nunca deixar esse alguém só
É pensar em você tão alto
À ponto de você escutar
Amar é ir até a morte
É acordar pra realidade do sonho
É vencer através do silêncio
Amar é sonhar o sonho de quem sonha com você
É sentir saudades
É chegar perto na distância
É andar a procura de um encontro
Amar é a força da razão
É quando os momentos são eternos
Amar é ser adulto e se sentir criança
É viver a vida em versos ao inverso
É a maior experiência na vida de um homem
Mas acima de tudo é crer Deus
Porque Deus é amor.

sexta-feira, 8 de julho de 2011

segunda-feira, 27 de junho de 2011

O não, o sim, a felicidade.

Às dez horas em casa!
— Pai, tenho 18 anos!
Surpreso com o que podia ser interpretado como provável contestação, ele batia o martelo:
— Dez em ponto! Nem um minuto mais.
Chegar de volta às dez da noite, em ponto, era arriscado. O relógio do pai podia estar adiantado
e o dele comandava a operação. Mesmo que o dele batesse com o da Matriz corria-se o risco da
interpretação. “Essa igreja! Sempre atrasada”. Exatamente igual à bola de futebol. Na risca, ela está
fora ou dentro? Depende da disposição do juiz. Ou seja, aos 18 anos, tínhamos de chegar em casa no máximo às dez para as dez da noite, se não quiséssemos encontrar a porta fechada. Não adiantava bater na janela do irmão, o pai ficava acordado por algum tempo, à espreita. Dormia-se na rua? Não, batia-se na porta, sabendo do caminhão que seria despejado em cima, das ameaças de cortar a mesada (no meu caso nem era mesada, ele me dava um dinheiro de vez em quando, para um refrigerante, um sanduíche. Não que fosse avarento, não tinha mesmo).
Empregos? Numa cidade do interior, década de 50? Que emprego? Caixeiro do comércio? E o estudo? Não havia científico noturno ainda.
Claro que existiam permissões para se ficar até mais tarde. Raras. Em finais de semana, dias de baile. Chave de casa? Por que um jovem de 18 anos não tinha a chave de casa? Não era costume, não se dava, e pronto. Parece pré-história para o jovem de hoje, e no entanto tais coisas aconteciam há 40 anos, o que é nada histórica e sociologicamente. As relações pais e filhos eram mistos de respeito e terror. Ninguém chamava o pai de você, a não ser um ou outro colega, invejado.
De qualquer modo, soava estranho, era o mesmo que um deputado não se referir ao outro como vossa excelência, mesmo sendo inimigo mortal. Pai era senhor. Assim como se cumprimentava pedindo a bênção, beijando a mão. E palavrão? Coisa de rua, de gente
desclassificada, de marginal, de filho de lavadeira. Filho de lavadeira? Havia preconceito, de todos os lados, havia intolerância, levava-se uma existência cinza.
Quanto amigo meu levou tapa na boca, porque o pai, ao virar a esquina, deu com o filho, de 21 anos, fumando. Exageros? Totalitarismo? Em parte sim, em parte não. Pode parecer ridículo, mas havia nisso um cerimonial de civilização. Ainda que existisse animosidade, cumpria-se um protocolo de educação, de reverência por alguém que nos colocou no mundo, deu educação, sustentou. No fundo, eles, os pais, continuavam com ritual de despotismo trazido pela tradição, transmitindo o que tinham aprendido. O mundo andava devagar, não havia por que romper com o estabelecido. As coisas funcionavam, e se funcionavam mal, não havia ainda suficiente clareza e lucidez para quebrar normas que começavam a ficar obsoletas. Enfim, não se colocava em questão. Era ruim para nós? Era. Uma camisa-de-força, um cerco apertado constituído por nãos. Era bom? Era. Ali aprendemos que a vida era assim, uma camisa-de-força, composta por um conjunto de nãos. Tínhamos de conhecê-los, aprender a driblá-los pela vida afora, despistá-los, superá-los com capacidade, inteligência, esforço. Evidente que o não favorecia a mentira, a hipocrisia.
Atualmente, sorrimos, quando filhas de 13 anos nos comunicam:
— Hoje vou dar uma festinha à noite!
— Saiu um livro de educação sexual. Quem pode comprar para mim?
— P…q…p, pô…*** grtfhun #$% trá-lá-lá!
— Podem me buscar na festa à uma hora!
Este uma é da madrugada, é claro. E quando se vai apanhá-las, vê-se que existem meninas que ainda vão ficar até mais tarde, porque há filhas sempre reclamando:
— Sou a primeira a deixar as festas!
Quando chegam em casa, abrem a porta, porque têm chave. Todas as meninas de sua idade têm chaves de casa, mesadas semanais, ficam lendo à noite até a hora que querem, contestam os pais, marcam festas em casa, ligam o som no máximo do volume. Sabem tudo sobre sexo, perguntam para os pais e professores coisas que fariam um jovem — não de 13, mas de 18 — ser expulso de casa no nosso tempo (ao menos, espera-se que não cometam erros infantis). Namoram, telefonam sem parar, pedem aos pais um cigarro para experimentar (e o pai, dentro da escola moderna do consentimento para não traumatizar, não reprimir, dá).
Nossas angústias eram simples, menos existenciais. E bem definidas. Concretas. Doíam do meso modo. Havia aquela intolerância, contra a qual brigávamos. Mas nosso problema maior era o futuro, o que seremos, o que queremos. Vão dar certo nossos sonhos? Era a grande pergunta, porque havia sonhos. Na permissividade atual, neste final de século do sim, estas angústias se complicaram extremamente para os adolescentes e jovens. São abstratas, metafísicas, sem soluções, porque indefinidas, tênues. Nossos filhos, vivendo em meio a violência e caos, são superprotegidos, defendidos, confundiu-se liberdade com permissividade, romperam-se os limites e eles desconhecem os nãos que poderiam torná-los mais lutadores, preparados, até mesmo raivosos. Nem existem sonhos ou utopias, o que se quer é ter dinheiro, status, vida confortável. O não levou minha geração a uma reação de raiva e ao mesmo tempo perigosa. O não que nos traumatizou, nos conduziu a dizer um sim complexo para nossos filhos. Quem sabe eles não se sintam perdidos, sem condução, soltos no mundo, circulando sem que alguém dê um toque no cordão que nos liga, ajudando a dizer: cuidado,aí tem areia movediça?
 
                                                                                    (Ignácio de Loyola Brandão)

domingo, 26 de junho de 2011

Ha alguma coisa errada que não está certo! Essas 'músicas'...

A musicalidade atual é uma coisa que muito preocupa. Tanto a mim, que as odeio como aos que a ouvem. Perdeu-se de vez o sentido da palavra música! Não estou generalizando, mas poderia fazer assim, se quisesse.
Segundo alguns fãs, elas são maneiras. Tudo bem! São maneiras, engraçadas... Mas eu falo de musicas, não de piadas. Falta bastante criatividade aos compositores; mas isso é bom! Bom porque eles não têm o que escrever, e fazem quatro ou cinco linhas (repetidas 300 vezes)
De verdade, é uma "juventude que fala e não diz nada"! Para ser mais claro, sem querer ofender, mas de certa maneira ofendendo, tenho saudades dos tempos em que algumas bandas não passavam de meros objetos, lugares, ou botões.
Não adianta, apenas, querer imitar grandes nomes da música. Basta ter conteúdo, criatividade, saber falar com quem as escuta, de modo que, cause a impressão de uma verdadeira música.
Portanto, jovens, assim como eu que vos escrevo, não queiram ouvir músicas porque os cantores são bonitinhos, coloridos ou engraçados. Eles são cantores, não são modelos ou humoristas! Música é poesia e “a poesia tem comunicação secreta com os sentimentos do homem”.

sábado, 25 de junho de 2011

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Eu sou assim mesmo: Triste, chato, rude, feliz...
Tristeza não é o mesmo que infelicidade! Tristeza é momento espontâneo, assim como a alegria.
Não me importo com o que os outros pensam, mas sei respeitar o que pensam.
Espero que as pessoas aprendam a respeitar a realidade dos outros, que talvez não seja a mesma deles; A felicidade não é esse momento alegre que muitas pessoas pensam...
A felicidade está muito acima da alegria.
A alegria, talvez, seja apenas o estágio inicial pra quem deseja ser feliz.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

E a resposta?

Eu já ultrapassei a parte de me amar, de me doar, de me conhecer, de me calar, de falar; já ultrapassei a parte de não saber, de não tentar encontrar o erro; já sei que pra todas as respostas, eu preciso perguntar a mim, não aos outros; mas tem isso, que vem às vezes e eu não sei o que é. Não sei se é solidão, se é saudade, não sei... As vezes, é melhor viver na ignorância.

sábado, 11 de junho de 2011

Quanto menos tempo tenho, mais coisas consigo fazer.

Quando eu não tenho nada pra fazer, venho pra cá, escrever! Antes eu ficava cantando, mas parei. Pelo visto, incomoda mais que escrever. Não a mim, mas a quem escuta... Nem por isso eu deixei de cantar. A música é a trilha sonora da vida: encanta, canta, emociona, alegra e, as vezes te deixa triste. Quando remete saudades! Estou cantando a vida que a gente está vivendo.
 Gosto de tudo que é mais difícil! Exceto exatas. Mas há quem diga que exatas não é difícil... Talvez seja por isso que eu não goste dela.



Lágrimas e Maquiagens.

Vocês estão vendo como elas estão conseguindo dominar o mundo? - Dilma Rousseff, Ellen Gracie, Angela Merkel, Hillary Clinton, a Oprah Winfrey...

Durante anos, o homem com a sua postura de Maomé, "construiu" o mundo à sua maneira... Achando que tudo seria em prol de si, e que depois manteria a fama de conquistador, como aconteceu com Colombo, Vespúcio, entre outros. Na verdade, ele não fazia nada mais que "moldar", isso mesmo, moldar.

Quem não lembra de Adão e Eva? - Querem saber a verdade? Adão veio primeiro pra saber se era uma boa viver aqui... Depois, vendo aquela terra produtiva, sem precisar trabalhar, apenas comendo e bebendo, Eva resolveu dar as caras. É! Dar as caras. Então, as mulheres resolveram descansar um pouco, deixaram os homens trabalhar, trabalhar, trabalhar e trabalhar, enquanto elas ficavam em casa vendo o sacrifício.

Elas sempre foram mandonas, não é à toa que conseguiram chegar onde chegaram. E nós... sempre obedecemos, achando que estávamos por cima da situação. Hoje em dia, elas estão nas Câmaras( Estaduais e Federais), nos Ministérios, no Senado, no Supremo, e no posto mais alto do país, a Presidência.

São advogadas, juízas, médicas, policiais, enfermeiras... São as chefes! Mal abrem a boca pra dizer o que tem que fazer, e... já está feito. Os bobões, ficam à espreita, tentando tomar o poder, mas elas sempre possuem um Plano F: Plano Fora daqui.
Já era! Elas tomaram a situação. - E o que nos resta a fazer?
Acordam cedo, colocam suas maquiagens, seu salto, sua chapinha, e partem para o "Campo de Ataque." - E suas lágrimas, o que não fazem? Choram quando necessário, e até quando desnecessário...

A verdade, é que nós construímos o império que seria delas. Seus olhos sempre atentos às nossas falhas, nada mais era pra que não errássemos no que lhes pertence. Gostam de tudo perfeito, como toda boa "Dona de Casa", independente do seu posto.

Suas lágrimas e suas maquiagens, são apenas a camufla de seu autoritarismo, que aos poucos conquista cada canto, sem precisar de qualquer tipo de guerra. Chegam como quem nada quer, e quando você menos espera... Puft! Já foi tomado.
Preste bastante atenção, pois, quando você pensa que está livre dela, ela lhe faz mudar até o modo de respirar.


                                                                 J. Victor Abrantes.

sábado, 7 de maio de 2011

União Homoafetia - Quebrando esse Tabu: O Preconceito.

"Nesta quinta-feira (5), o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, por unanimidade, a união estável entre casais do mesmo sexo como entidade familiar. Com isso, homossexuais podem ter os mesmos direitos previstos na lei 9.278/1996, a lei de união estável, que considera como entidade familiar a convivência duradoura, pública e contínua."

     O Brasil precisava mesmo acabar com esse "preconceito"! Os ministros não fizeram nada diferente, fizeram o que já deveria ter sido feito... Não parabenizo nenhum dos 11 ministros! Apenas digo: Bom Trabalho.

     Vale ressaltar que, o Congresso não pode deixar de votar leis que delimitem os direitos em consequência da união estável. E o mais importante, que essas não demorem muito tempo aguardando "benefícios financeiros".

    Quem sabe, com esse início de década, o brasileiro consiga mostrar quem ele é. Quebrar preconceitos já é um bom começo! Daqui há uns anos, mais e mais pessoas terão orgulho de dizer: Eu sou brasileiro!


   
José Victor Abrantes

sábado, 30 de abril de 2011

O processo de restauração da ética é real ou ilusório?

"Depois de responder a cinco processos por quebra de decoro parlamentar no Conselho de Ética do Senado, o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) foi eleito ontem, membro titular do órgão responsável por investigar a conduta dos 81 senadores. Ao lado de Renan, foram escolhidos para compor o colegiado outros 14 senadores. Grande parte com processos na Justiça."

- É cada coisa. Ops! É cada eleição...  Mas dessa vez não é apenas um Conselho, é o Conselho de 'Ética'. 
Espero que no fim de tudo, não tenhamos que lidar com o Éticagate. Pra quem não entendeu, olhem o Renangate, Watergate.
Já dizia Mario Covas: No Brasil, quem tem ética parece anormal!
"Mas eu acredito nesse país chamado Brasil, que em seus lindos campos tem mais flores.
Amanhã serão formados novos doutores, para defender aumento de senadores."
O bom é que dessa vez os Lobistas não entram(assim esperamos). Mas do jeito que o brasileiro é. Você sabe, né?! Tem um jeitinho pra tudo.

Um dia isso melhora! Deus é brasileiro...(Só se for no futebol)

"Viva o Brasil! Onde o ano inteiro é primeiro de abril"






José Victor Abrantes

sexta-feira, 29 de abril de 2011

"..."

Não nasci e nunca fui assim! Evolui com o tempo e comigo mesmo. Isso que você vê hoje, não é o que eu sempre pensei de mim, e da vida. Aprendi a ser assim.